domingo, 22 de janeiro de 2012
Missa dos Vaqueiros na Fazenda São Pedro
Missa dos Vaqueiros na Fazenda São Pedro
Missa dos Vaqueiros na Fazenda São Pedro
MIssa dos Vaqueiro na Fazenda São Pedro
Todos reunidos para a saída, deu trabalho juntar tanto garanhão com duas éguas por
Brincadeira de Mimita e Pingo de Ouro de Lula do Fórum puxavam a fila
Marquei no meu GPS, foram 20 km de ida e 20 km de volta, na ida fizemos em duas horas e na volta já a noite, foi um pouco menos, pois viemos puxando mais um pouco. Os cavalos de comportaram muito bem apesar do calor escaldante. Na volta, eu e o amigo Renato tivemos que cavalgar mais 10 km para seguir à Chácara de Macaxeira aonde estavam os cavalos, foi um dia maravilhoso, recheado de muito sentimento de amizade e respeito e todos desfrutando do que somos apaixonados, por Cavalos!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Raça Nativa de Ovinos Nambi
A raça nativa de ovinos Nambi está sendo salva da extinção, por dois amigos do Ceará, da cidade do Crato, é preciso preservar as nossas raças nativas de todas as espécies pois são a base para a formação das raças Comerciais pois elas imprimem rusticidade, resistência e adaptabilidade ao ambiente. Clique no link do Diário do Nordeste e leiam esta importante matéria, mais uma desenvolvida por aquele importante jornal, parabéns aos amigos do Ceará pelo belo exemplo que deve servir para todos nós nordestino!
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Cavalo Nordestino por Luiz MIranda (Dir. de Pecuária SEAGRI-Ba)
Estamos disponibilizando para os amantes do Cavalo Nordestino mais um texto muito rico de informações sobre a raça, depois do texto do amigo André Maya de Alagoas e do texto do amigo Elias Zoby de Garanhuns, Pernambuco, agora quem nos presenteia com um trabalho de pesquisa sobre o Cavalo Nordestino e outras raças ibéricas é o amigo Luiz Augusto Miranda de Souza, médico veterinário, especialista em equinos, funcionário público do estado da Bahia que atualmente ocupa o cargo de Diretor de Desenvolvimento da Pecuária da secretaria de agricultura do nosso estado (SEAGRI-Ba) e um aliado forte pela nossa luta de valorização e seleção do Cavalo Nordestino. São 11 páginas divididas em três postagens sendo esta a primeira página, espero que todos leiam e estamos abertos à futuros questionamentos, um grande abraço à todos!
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
" Vaqueiros do Ceará" Foto da Década de 50
Esta maravilhosa reprodução fotográfica, nos foi ofertada pelo amigo José Nicodemos um dos associados da AEPCN do núcleo de criadores de Cavalo Nordestino do Ceará, em Brejo Santo. Esta é a cópia de uma foto que pertence a sua tia Sra. Maria Leite de Araújo (Dona Pretinha), mãe de outro associado, o amigo Napoleão, seu primo, também de Brejo Santo, que adquiriu esta bela foto na década de 50 em Fortaleza, na ABAFILME. Vemos nessa foto, provavelmente a saida de vaqueiros para uma retirada, quando os mesmos se juntavam em mutirão para buscar o gado em outras paragens, esta foto é uma prova do valor do Cavalo Nordetsino e do Vaqueiro sertanejo. Obrigado amigos do Ceará pelo meravilhoso presente, amanhã mesmo colocarei uma bela moldura nessa foto!
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Reportagem do Cavalo Nordestino no Diário do Nordeste
No dia 29 de Novembro de 2011, com a iniciativa do grupo de criadores de Cavalo Nordestino do Ceará na pessoa do amigo Nertan foi publicada uma matéria muito bem elaboraba pela jornalista Yaçanã Neponucena em um dos jornais mais importantes e de maior tiragem no Brasil que é o Diário do Nordeste, esta matéria foi elaborada buscando os depoimentos de profissionais da área animal das principais instituições de pesquisa do Brasil, como EMBRAPA (Dra. Maria do Socorro, chefe da rede de Recursos Genéticos do CENARGEN) e o Dr. Geovergue do INSA (Instituto Nacional do Semi-Árido, na Paraíba). Visite o link do Diário do Nordeste e confira na íntegra a matéria!
domingo, 1 de janeiro de 2012
Rena a filha da Égua Ternura
Rena é a prova de que, se bem alimentada a égua durante o último terço da gestação, a cria nascerá forte e saudável.
Ternura está sustentada somente em ração e bagaço seco quando acha, a seca está muito grande e até comer palma doce esta égua come se deixar, tanto é o istinto de sobrevivência e rusticidade do cavalo Nordestino. Não existe volumoso verde nessa época.
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